terça-feira, 4 de janeiro de 2011




É!... O tempo mudou:
o sol se ocultou
e, a leve brisa da primavera, carregou.
Que vento!


Lá fora e aqui dentro noite se fez.
Quem sou eu da minha pequenez,
dividir com o vento minhas quimeras?!

Desfez o perfume das flores
e trouxe o cheiro doce
da terra molhada.
Faz-me descobrir
breve, pura e limpa.
Que rajada!


Carrega minhas dores
e deixa em mim uma leve e profunda sensação
de poder...
de poder sentir as
rajadas do vento...
fora e dentro!

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